enquanto o sinal não fica verde
eu sigo cantando
teu nome
teu cotovelo
e cada linha preta da tua vida
que está escrita em teu cabelo
em teu peito
em qualquer coisa que não se enxerga
e na palma da mão
que vibra.
a tua negativa é que me faz virar
em cada esquina
a procura de um pedaço de ti
um canto da cidade
agulha pra te reconstruir
traço sem par
uma ponte
uma ponta
palmas, paris
de novo aqui
enquanto o sinal não fica verde
a gente fica assim
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