terça-feira, 17 de janeiro de 2012

A compreensão de tudo não é possível. Entender a consciência como a militante - Mauro Iasi, no Dilema de Hamlet ; ou o paradoxo Zumbi, de Chalmers ; ou "o modo como o mestre do chá caminha inconscientemente" de que falou Leminski em Bashô-  partir de uma perspectiva marxista,  zen ou canibalizante, não me é possível.
Eu sou frouxo, mas a minha intensão é de passeio: " abandonai qualquer esperança "estava escrito na entrada" mas os anônimos estão chegando, os alquimistas tambem, estou lendo Sailormoon, e Simão Salomão, um anjo doido ,me falou do Aguillar. Saravá!


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