sexta-feira, 5 de agosto de 2016

Iracema, uma transa amazônica


esse filme é uma merda. ele não tem apuração técnica. ok, é a proposta, mas é muito vulgar.
a atriz não é atriz, o que vem a ser um achado, um chiado e um ruído.
eu atento para os 5 minutos finais. ela calça somente um pé de botas, vai ficar na poeira da estrada sem  os cinco contos que queria, fumando uma droga de cigarro, esperando a próxima carona. 
o herói é o Pereio, meu vizinho; mais um que eu não cumprimento, deixo-o em paz. o anti herói Pereio.
Iracema, pardinha, não cabe no caminhão de gado, nem isso, mas sorri.
o bananão é uma lixeira, um liquidificador de almas, uma encheção de linguiça, uma história de merda, contada por um metido a besta, e sem plateia.
todos somos indiferentes á tudo, espectadores inertes esperando a próxima carona.

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